A maioria de nós trabalha para ter uma saúde primorosa. Nos exercitamos, fazemos dietas, mudamos algumas escolhas e os mais vaidosos recorrem até as cirurgias plásticas. Contudo, onde fica a saúde mental nesse conjunto? Poucas pessoas se habilitam a cuidar de suas mentes e se encontram no seleto grupo que pode viver de forma mais plena.

                Quanto aos outros, por que resistem tanto a um psicólogo? Medo do que vão encontrar? Receio do que pensarão sobre? Entenda melhor o que causa isso e como quebrar essa muralha.

Cultura

                Segundo a OMS, o Brasil tem em torno de 19 milhões de pessoas com alguma disfunção mental e/ou comportamental. São indivíduos que sofrem de ansiedade e depressão, por exemplo. A OMS também constatou que a maioria se trata de mulheres. Contudo, os homens aparecem em uma posição menor devido à nossa cultura.

               Em suma, boa parte dos brasileiros se sentem envergonhados de expor os seus problemas a um profissional da área. Em suas mentes, isso seria um certificado de loucura e derrota diante do grupo. Graças a isso, preferem negligenciar suas saúdes e evitar um tratamento adequado, causando até mesmo uma depressão leve ou severa com o tempo dependendo do problema.

                Essa cultura inadequada acaba se perpetuando na sociedade, agravando o estado de saúde dessas pessoas. Não o bastante, também induz uma nova geração a trilhar o mesmo caminho de seus antecessores. Negar a necessidade de um tratamento psicológico quando precisa também faz parte do seu quadro clínico.

Sobre a importância de um psicólogo

                Consultar-se com um psicoterapeuta não deve ser visto como um sinal de fraqueza ou incapacidade. Isso significa que o paciente se importa o suficente consigo para procurar uma ajuda externa e especializada. O trabalho do psicólogo é feito unicamente para ajudá-lo a pular essa barreira.

                Em momento algum o cliente será julgado pelo o que está passando. No consultório, entenderá melhor a fonte que alimenta o seu sofrimento e receberá instruções de como lidar com o problema. Além disso, nem todos acreditam em um ambiente onde podem falar e fazer tudo o que precisam sem serem censurados. Contanto que isso ajude no tratamento, o psicoterapeuta pedirá para exponham tudo o que os machucam, propondo exercícios para a sua recuperação.

                Não o bastante, tudo o que falarem ou fizerem fica entre eles e seu terapeuta. Ao contrário do que alguns pensam, faz parte do código de ética que nenhum profissional terapeuta divulgue algo relativo aos pacientes. A seu tempo e ao seu momento, o paciente tem alguém disposto e apto para escutá-lo, guiá-lo e mostrar o que pode ter em sua vida.

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